terça-feira, 28 de abril de 2009

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ooi (: fiquei um tempão sem postar, né? mas beleza, voltei.. como se isso fizesse diferença pra algueém, né? mas relax. bom.. ultimamente, eu ando meio depressiva? 'e que novidade há nisso?' também não sei, mas é bom falar, porque se eu perdeer a cebça com alguém, se essa pessoa tiver lido meu blog, vai saber que é porque eu tenho passado por problemas, certo ? o que não acontece, quer dizeer, ler meu blog. então, ninguém nem vai ter a minima ideia do que se passa.. de porque eu surtei e tal. mas dane-se. isso aqui é pra desabafar mesmo. e, eu to começando a achar, que é a unica utilidade disso aqui pra mim, porque, oras. sempre que eu venho aqui, é pra falar de nostalgia e tristeza. e eu só me sinto motivada a postar quando eu to meio down.. já que esse é quase sempre meu estado natural, é por isso que eu venho aqui com uma certa regularidade. aaah, me enrolei.. então, vamos começar a contar os fatos.. considerando meus olhos inchados de manhã, acho que eu posso dizer que o começo do meu dia de hoje foi ontem, na verdade.. porque mesmo que eu tenha dormiido, isso não mudou nada.. foi como cinco minutos, um cochilo só. ontem, deu a louca na chapeuzinho, cara. não sei o que aconteceu. tava tudo certo, até de noite.. então, por causa de um motivo idiota (computador), eu acabei discutindo com a minha mãe. (é, minha mãe agora ta viciada em mexer nessa joça. e o pior, é que na hora nem era eu que tava aqui, era meu irmão. e eu fiquei revoltada por causa dele, não sei porque e deu no que deu). foi coisa boba, durou menos de cinco minutos. e eu não lembro direito. sei que teve uma hora que minha mãe mencionou minha vó. e isso foi meio que a ultima gota, sabe? acho que eu tenho guardado muita coisa ultimamente.. daí. junta tudo, e quando eu explodo, sei lá. eu perco a noção. mas nem foi com a minha mãe que eu perdi a noção. a discussão terminou.. e eu fui pro meu quarto. lá em cima. não sei o que houve. começou com um nózinho pequeno, me incomodando na garganta.. uma vontadezinha de chorar. e eu não queria dar vazão, então eu torci meu pâncreas e respirei fundo, pra me manter na linha. só que aí, não sei. eu olhei pros lados. e me vi sozinha, num momento muito meu. comecei a pensar em coisas, muitas coisas.. e comecei a chorar. e chorei muito, uma hora direto. no auge do desespero, eu tava sentada na varanda do meu quarto, quase sem conseguir respirar. foi então que eu decidi me acalmar, de alguma forma.. e o que eu fiz, foi começar a escrever.. coisa que eu sempre faço, nesses momentos estarrecedores. eu tava meio trêmula, soluçando, minhas lágrimas molharam muito o caderno, mas, aos poucos, eu fui me acalmando.. escrevi sobre pouca coisa, que na verdade pra mim é muita. e o que me impressionou, é que, dessa vez, eu escrevi como se eu tivesse conversando com a minha vó. como se ela tivesse ali comigo, e eu tivesse deitada com a cabeça no colo dela, contando pra ela porque eu tava triste. mas sabendo, ao mesmo tempo, que ela não estacva ali. não podia estar.. eé uma coisa que eu costumo fazer comigo mesma, sabe, conversar com a minha vó. em pensamento, geralmene. sem contar a ninguém, por medo de me acharem louca, ou não sei, eu guardo isso pra mim. nunca tinha pensado em passar isso pro papel. mas foi meio automático.. quando eu terminei, eu tinha conseguido parar de tremer, mas ainda tava chorando.e foi só quando eu comecei a reler o que eu tinha escrito, que percebi que falava com a minha vó..minha vó tava ali comigo, acho. de alguma forma. mas foi como se eu só pudesse falar com ela através do papel. e isso me acalmou, ao ponto de me fazer parar de soluçar e tremer, mas, chegando na metade do texto, me abalou também, ver o que eu tinha escrito. então, com medo de voltar a me descabelar de novo, eu parei.. e fiquei um tempo chorando sem perceber, porque já que eu não podia refrear isso, simplesmente deixei que rolasse.. eu mirei o céu por um tempo. decidindo o que eu ia fazer. e de repente, não sei de onde, veio um medo louco de perder minha mãe. e eu lembrei da nossa briga, do que ela tinha dito sobre mim, em relação a minha vó, que foi verdade, mas não foi nada legal ver isso sendo jogado na minha caraa.. e meu medo aumentou. então, eu desci. minha mãe ainda tava no computador. mexendo lá nas coisinhas dela.. quando eu cheguei na porta, me veio a vontade de chorar toda de novo.. eu senti meu amor por ela de uma forma tal que eu quase não consegui conter. amor que a gente sente por mãe, não é pouca coisa não. por pior que seja a relação, é sempre grandee demais, forte demais. acho que nessa hora eu meio que senti, o que foi, pra minha mãe, perder a mãe dela, minha vó. daí, sem querer, pensei no que seria de mim, se eu perdesse ela.. e quase não consegui aguentar. fui beber uma aguaa.. voltei pra onde ela tava e deitei a cabeça no colo dela. ela não tinha me visto chorando.. a gente discute quase todo dia, então ela pensou que tava tudo bem.. quando ela peercebeu, eela me perguntou o que que tinha aconteciido. e eu não quis dizer.. tudo que eu disse foi: 'dorme comigo essa noite, mãe?' e ela disse que sim, mas continuou querendo saber o que era.. eu não expliquei. ela deve ter achado que eu tinha ficado louca, talvez. e então, decidiu parar de perguntar. ficou me distraindo, falando de coisas cotidianas, tentando me animar, de um jeito que eu cessasse o choro. mas não conseeegui.. eu escutava ela, afirmava ou negava com a cabeça algumas coisas que ela perguntava mas continuei chorando. meu pai desceu.. me viu naquele estado, quis saber o que houve. de novo, eu não falei. ele veio, me abraçou.. e eu chorei mais ainda.. eu ainda tava com a cabeça do colo da minha mãe, sentada no chão e meu pai ficou preocupado. afagou meus cabelos.. perguntava pra minha mãe o que tinha acontecido. mas ela também não sabia.. minha mãe perguntou se eeu podia dormir com eles hoje. ele disse que siim e tal. então, subimos nós três.. eu deitei no peito do meu pai, na cama. ainda chorando.. e ele me perguntou de novo o que tinha aconteciido.. eu não respondi.. e ele perguntou algumas coisas.. se tinha acontecido alguma coisa.. eu neguei.. se eu tava passando beem.. eu afirmei.. se eu sentia falta de alguém.. eu afirmei. se era da vovó.. eu afirmei de novo. e os soluços voltaram, a tremedeira voltou, eu me desesperei de novo, mesmo tendo tentado me controlar tanto. ele me abraçou apertado, preocupado. foi um momento muito pai e filha. e eu me senti bem.. depois de um tempo, me acalmei de novo. nisso, minha mãe tava no banho.. quando ela chegou, foi a vez de deitar no peito dela.. e ela me fez basicamente as mesmas perguntas.. mas com uma a mais, sucinta. sente saudade de alguém? eu afirmei. da vovó? sim. eu também sinto isso.. sente que não fez as coisas certas? eu afirmei de novo. era exatamente isso que tava me afligindo.. junto com mais um monte de outras coisas.. mas era principalmente isso. depois de um tempo, eu achei que ela pudesse estar chorando. mas não consegui ter certeza.. ela virou pro outro lado. e nós fomos dormir. eu no meio, encostada no meu pai, abraçada com a minha mãe. - quando eu acordei, de manhã, me senti um caos, por dentro e por fora.. fiquei com os olhos inchados, o cabelo todo emaranhado, sonolente, um bagaço. reflexo de ter ido dormir tão tarde. e eu continuava triste. fui pra escola assim mesmo.. cheguei lá, com aquela cara de morte.. meus amigos se assustaram.. perguntaram o que tinha acontecido comigo. mas eu não quis contar.. porque tava com medo de começar a chorar de novo. a única pessoa com quem eu consegui falar mais ou menos sobre o que tinha acontecido, foi a má nunes.. meu porto seguro, sempre. e ela me ouviu.. e tentou me consolar. não deu muito certo, mas conseguiu me animar.. melhorei um pouco.. e consegui ser mais a taamy, de sempre.. mas não totalmente. eu ainda tava abalada, sei la. passei o dia inteiro nessa. jogada pelos cantos. dormi a tarde inteira. li, toquei violão, vi televisão à noite.. estive com meus pais.. mas eu não fiquei presente mesmo, em nenhum momento no dia de hoje. tava muito longe, pensando em outras coisas. mas deu pra levar. só agora eu consegui voltar pra mim mesma. e me sinto melhor, consideravelmente. nossa. eu tava precisando disso. me sinto mais leve agora, tendo desabafado. é isso aí. a postagem mais chata de todas. mas nem ligo. essa postagem meio que me salvou. nas proximas eu melhoro o astral. ;*

segunda-feira, 20 de abril de 2009

meio da madrugada .

ooi pessoal to aqui, clandestinamente no pc até essa hora.. eu to morrendoo de sono, mas num to a fim de dormir agora, sabe? eu quero ficar mais um pouco acordada, mas não me pergunte porque. fiquei hiperativa do nada. cara, acredita que eu acabei de perder 8 vezes seguidas, no campo minado, pra agatha ? num é possivel. parece que meu cerebro não funciona, ¬¬ e acho que, se pá, é capaz dele não funcionar mesmo. e não só parecer que não funciona. agua oxigenada demais faz mal pro cerebro, acho :B uahuahauahuaha. zuera, meu cabelo é natural. 8) e francamente, grande coisa. ¬¬ isso só significa que eu sou ainda mais burra do que todas as outras loiras do mundo. mas tá. seii que eu fiquei deprimida, com aquele maldiito joguinho do msn e resolvii vim escrever aqui, pra espaireceer, já que eu não to com disposição pra dormir. estar com preguiça de ir pra cama e deitar é uma coisa meio anormal, eu sei que é isso que vocês devem estar pensando. mas é, eu sou anormal. incomum.. e quem, por acaso, ainda não sabia disso ? e francamente, faz diferença? não, po. convivo adequadamente com as pessoas. e, até hoje, não peguei o hábito de morder, ainda.. então, eu não sou tão anormal quanto, por exemplo, meu amigo Lucas e minha amiga, mariana waatanabe, assim sendo, não precisam ter preconceito nem medo de mim, certo ? por enquanto. :x falando em mariana watanabe, cara. aquela safadinhaa. me esqueceu, vê se pode. to com tantaa, mas tanta saudade dela. ;/ a nossa amizade começou muito feliz. sinto falta daqueles tempos, que nós éramos quase grudadas, apesar da interferencia das minhas outras amigas, e das outras amigas dela. mas, infelizmente, ano passado a gente acabou se afastando um pouco. ciúmes dela, por causa da má nunes.. e meu também, por causa da alanny. é, eu assumo, tenho culpa no cartório. mas é que, assim.. eu vi a máa andando com a aalanny e sorrindo muito, sendo que eu nunca conseguiia fazer ela sorrir daquele jeito. e ver o quaão a alaanny é tão mais foda que eu, me depremia. eu me sentia meio.. deslocada, sei laa. quando nós tres compartilhavamos o mesmo ambiente. nada contra a nanny, claro. adoro ela. =). foi minha primeira amiga no objetivo. duas estraanhas, cheias de vergonha. ;~ e a gente acabou conveersando.. e acho que nos entendemos, mais ou menos. pena que nossa amizade num desenrolou muito.. nós não somos 'oh, bestzinhas para sempre'. mas ela é alguém que eu considero muito. alguém que já esteve ali, quando eu precisei que ouvissem meus problemas.. e eu , acho que fui alguem que ja ouviu os problemas dela também. e tentou ajudar. mesmo que não tenha conseguido. mas enfim, ela é alguém especial que passou pela minha vida e ainda faz parte dela, eu não posso negar. e quanto a maá, eu sei la. eu queria tanto poder voltar a ser amiga dela, como quando, teve uma época, a gente chegou a ser. ela sempre foi o alguém que me ouvia. e me fazia rir, quando eu dizia ser uma merda e ela falava: "não, sua ameba. você não é uma merda. para de ser emo e ve se levanta essa cabeça e chuta essa bola pra frente, porque vai dar tudo certo, ok?". e ela me criticava, porque eu sempre vivia no meu mundinho da imaginação, cor-de-rosa, segundo ela. e ela sempre vivia na realidade nua e crua dessa viida.. eu enxergava aquilo que eu queria ver. e ela, aquilo que ela se obrigava a assistir.. e isso era um ponto de extremo oposto entre nós duas. e foi exatamente falando desse assunto, que eu tive as conversas mais filosoficas da minha vida, com ela, claro. ela nunca se enrolava nas palavras.. e eu odiava o jeito com ela sempre tinha alguma coisa a dizer, que me fazia pensar. e eu me martirizava tentando decifrá-la . e quanto mais eu tentava entender, mais eu ficava perdida. sempre foi assim conosco. mas apesar disso, a gente conseguiu manter uma relação estável, sabe? uma fazendo a outra sorrir, cada um com o seu próprio jeito de animar a outra. mas tinha sempre uma coisa ruim entre nós também. tinha horas, quando eu tentava entendê-la, que a pessoa dela me parecia quase coerente. só que, de repente, isso passava. ela me impressionava.. e eu viia que não era nada daquilo que eu havia pensado. com essa coisa, ela me ensinou que os seres humanos não foram feitos pra serem entendido uns pelos outros, muito pelo contrario. eu poderia dizer até, que é impossivel um ser humano conhecer bem e entender exatamente coomo é o outro. e eu aprendi a olhar as pessoas.. observá-las, conviver. mas sem julgar. ou melhor, tentando não julgar. não tem ninguem nessa vida, que nunca olhou pruma pessoa e falou: 'nossa, olha que coisa patetica. pessoa mongol, credo.' é, eu também ja fiz isso. e ainda faço, de vez em quando. mas agora eu sei, que isso não é certo.. que ningueém é certo ou errado, aliás. todo mundo é certo pra si mesmo.. ou não. mas para oos outros, isso não importa.. de qualquer jeito. só a quem importa, é unica e exclusivamente pra si próprio. e eu acredito, que muitas pessoas (eu, inclusive), que nem mesmo se entendem. que passam uma vida penando pra poder dizer: eu sou assim e pronto. e são realmente capazes de ter certeza. porque, quando uma coisa ta quase se consolidando, alcontece alguma outra coisa, e tudo é obrigado a mudar. ninguém nunca é do mesmo jeito, o tempo todo. é uma mutação constante. e é isso que eu acho legal nas pessoas.. na mariana. ela é algueém que me fascina.. me fascina quando me decepciona, quando faz o que eu espero.. simplesmente, me admira.. ver algueém que é tão complexo.. e, em toda essa complexidade, ela é, ao mesmo, uma coisa simples em que pensar.. que ela é assim como todos: alguém que tem sua personalidade própria, seu próprio jeito de encantar as pessoas, seus proprios problemas. e, exatamente como todo o resto: impossível de ser entendido. e nessa mesma situação, tão diferente de todos os outros. é confuso, eu sei. nem eu me entendi direito. mas o que eu queria deixar claro, nessa postagem, é que: eu sinto falta da má. ;/ queria ela aqui comigo de novo. todos os dias. chegar no colegio.. dividir meu hotdog com ela todas as manhãs. poder aprender fisica com ela de um jeito simples, o jeito dela. poder conviver com a inteligencia, o carisma e o sorriso dela, de novo. mas sei laa.. provavelmente, isso não é simples.. possivelmente, até inviável. porque agora, ela tem uma outra vida, meio que à parte da minha. coisa que ela sempre teve. só que agora é mais acentuado, porque ela tá num colégio novo.. com amores novos.. e com pessoas que podem entendê-la melhor do que eu. que sempre puderam. bom. whatever. eu amo a má. não quero perder a amizade dela nunca, caraa. mas parece que ela nem se importa comigo, com a minha situação de ameba e com meu mundinho cor de rosa. pra mim, ela é alguém importante. pra ela, eu sou apenas mais algueém. vou ficando por aqui. ta ficando nostalgico. e falando em nostalgia, ultimamente eu tenho achado que tenho talento pra falar das coisas tristes, porque, mew. que coisa. toda vez que eu venho postar, é pra falar de alguma coisa que ta me incomodando. meus problemas, minhas tristezas. é sempre isso. essa monotonia.. essa chatice.. por isso que eu não me atrevo a culpar as pessoas por não visitarem aqui. ainda se fosse alguma coisa interessante, eu pensaria: 'po, como eles podem deixar de vir aqui, não sabem o que tão perdendo'. mas vai, eu sei que eé chato mesmo. então, dane-se. to partindo. beijos pro meu amiguinho imaginario, leitor fiel. e, isso, só porque eu quero que ele seja. ;*

sexta-feira, 17 de abril de 2009

matadora de aula :x

heey, coisa feia, né? matar aula? xD mas eu não matei porque eu quis, viu? não foi preguiça (não dessa vez.) é que eu não tava muito beem.. acordei com muiiita dor de garganta e um pouco de febre. aí, nem tive coragem de levantar da cama, pra me arrumar pra escola. quando minha mãe veio descobriir o motivo da minha inércia, eu expliquei pra ela que tava 'dodói' e ela me examinou (ó o lado bom de ter mãe médica) e deixou eu ficar em casa.. deu remédio e talz. ae, eu fiquei dormindo.. e o resto do meu dia, passou exatamente como foi logo que eu acordei.. numa inércia maldiiita. um marasmo total e completo. eu só queriia ficar na cama. pura e simplesmente isso. mas, parei pra analisar minhas tarefas de hoje e vi que eu tinha: que passar a roupa, que ir no shopping com o peessoal, que me alimentar, porque eu tava morta de fome e, depois, dormir na casa da Uxa. então, pensei: beleza, né? vo levantar e vo fazer essas coisas; acabou que a unica coisa que eu fiiz foi me alimentar, porque o resto do diia foii se arrastando, a preguiça foi aumentando, meu mau-estar voltou e eu acabei não fazendo naaada do resto qe eu tinha que fazer. sei la porque, talvez a dor de garganta, o fato de ter passado o dia inteiro sozinha em casa sem fazer nada, a posição da lua, aquecimento global.. sei la eu, sei que hoje eu não to muito feliz não.. acordei meio assim, e continuei assim.. no final do dia, ainda pra piorar as coisas, meu irmao voltou com meu exame de sangue e eu descobri que eu tenho colesterol acima do elevado, e que eu provavelmente vou acabar morrendo cedo, tomara que com 20 anos, see Deus quiser. haha, brincadeira.. num to tão emo assim. mas enfim, comecei uma dieta maldita: não posso comer chocolate, não posso comer trakinas e passatempo - ='(((( -, não posso comer bife com batata frita, farofa, carne assada, pernil.. resumindo, nada de bom. vou me alimentar a base de fibras e ovo, com queijo branco e tomate. delicinha, né? pior que dieta de tofu, vo te contar.. e olha que logo pra mim, que sou comilona até umas horas. mas fazer o que.. num me cuidei. taí no que deu. se bem que o resto dos exames tá tranquilo. é só esse maldito colesterol mesmo, que estraga; e, acho que por causa dele, eu talvez não vá poder tomar o maldito remedio que ia resolver minha vida. ops, melhor dizendo: minha cara. sabe como é, o terror dos adolescentes. espinhas :~ me odeio por causa disso. e o remedio iia acabar com isso. mas, pra que, raio, tinha que existir essa porcaria de colesterol? ¬¬ não faz o mínimo sentido pra mim. mas beleza. pra quem já esperou tanto tempo, um pouco mais não vai fazer muito diferença. ou, se der, eu tomo o remedio assim mesmo.. ainda que talvez eu morra por causa disso, nem ligo. xD brincadeira de novo. então, eu tinha falado ontem.. -ou ante-ontem? num lembro qual foi o ultimo dia que eu postei, mas.. whatever. tanto faz - eu tava pensando em postar coisas falando da minha felicidade, da proxima vez que eu postasse. o que seria agora. mas hoje eu num to muito de felicidade. eu tenho muito motivo pra ser feliz, admito. mas tem dias que eu simplesmente acordo assim, tipo hoje: triste.. e me transformo numa pessoa chata e monótona (ainda mais do que eu já normalmente sou, e, sim, isso é possível) que não prende a atenção de ningueém. então, se eu fosse falar de coisas felizes, eu provavelmente ia dizer cliches e chavões que não interessam pra ninguem e quem quer que leia esse troço, ia puxar aquele alt+f4 que magoa, ee nem ia querer nem começar a ler, pensando: putz, que que eu vim fazer aqui? . e provavelmente, isso vai acontecer de qualquer jeito, com o que eu to pensando em dizer agora. mas, que seja.. hoje eu quero - aliás, preciso - falar disso e pronto. de tarde, em meio a minha estabilidade critica que me permitia apenas fazer movimentos virando os olhinhos pra olhar prum lado e pro outro, sem nem sequer virar a cabeça, deitada na minha cama, incapaz até de levantar a mão pra espantar o mosquitinho que tava me enchendo, eu fiquei pensando nisso. é mais um problema, que eu tinha esquecido de comentar da ultima vez que eu postei.. e esse problema, que me deixa meio bolada, desde que eu era bem pequena, é a distância entre mim e meu irmão. seu pensamento: 'nossa, que saco. quase nenhum irmão mais é velho é amigo da irmã mais nova. que menina besta, só se preocupa com coisa tosca' ah, cara.. eu sei. tenho consciência que quase nenhum irmão é muito legal com as irmãs.. mas eu gostaria que meu irmão fosse legal comigo. e ninguém tem ideia do quanto eu gostaria disso. eu só me sinto a vontade pra falar disso aqui, porque eu sei que ele não se importa nem um pouco comigo e, consequentemente, por essa razão, ele nunca pararia pra ler isso aqui. e é exatamente essa coisa, de ele não estar nem aí pra mim, que me deixa chateada. ;/ eu queria muito, poder acabar com essa inimizade que existe entree nós dois.. estreitar essa distância, sei laa. queria ter uma relação decente com ele. é um dos meus maiores desejos. mas, simplesmente, é tão³ dificil. pra se ter uma idéia, ele é aquele tipo de pessoa, que quando chega em casa e esbarra comigo, nem tem a educação necessaria pra me dar um oizinho, sequer. ele passa direto, sem nenhum comentario, sem nem me olhar. muito provavelmente, se algum dia eu sumisse e ele, por acaso tivesse que me descrever, nem isso ele conseguiria. é capaz do vigia aqui da rua, que raras vezes me ve e sempre muito rapido, ser mais apto pra dizer como eu sou do que meu irmão. meu próprio irmão, cara. que convive comigo a vida toda, o tempo todo. isso é triste, pra mim. ;/ então, quando as coisas estão indo razoavelmente bem entre nós dois, eu faço o possível pra manter tudo bem. faço as vontades dele, saio de perto quando ele não quer estar perto, ficaria perto, se ele precisasse de mim (coisa que nunca aconteceu, por isso a razão do verbo no futuro do preterito) e todas essas coisas. dura uns dias, essa amizade fabricada entre nós dois, mesmo que ainda assim, com uma certa distãncia sempre no meio, atrapalhando, até que de repente acabaa. a gente briga sem motivo nenhum e tudo, puft. acaba. eu gosto muito, quando ele chega perto de mim.. quando ele me deixa sentar do lado dele, mesmo que seja só porque não tem mais nenhum lugar. adorei quando, esses dias, ele foi dormir comigo, na minha cama dee casal, porque tinha acabado a luz e ele tava, acho, que com medo. eu me senti alguem em quem ele pudesse arranjar proteção, na concepção dele, porque, mesmo que tivesse o quarto dos meus pais, ele resolveu ir pro meu. e isso me fez feliz demais. mas eu nem poso verbalizar que fiquei feliz com isso. senão, ele riria na minha cara, me chamaria de idiota, me daria um tapa e sairia sem choro nem vela. por isso que as vezes as pessoas riem de mim, quando eu to estupefata, dizendo: caraca, meu irmão falou obrigada pra mim. =O ninguém entende porque essa felicidade toda, com essa coisa besta, mas é que é mesmo muito³ raro.. nossa, já falei pacas. eu tenho, urgentemente, que aprender a calar a boca aqui no blog. senão, as postagens ficam quilometricas.. e isso provavelmente desanima quem se candidata a ler. xD bom, esse é mais um dos meus problemas que não interessam pra ninguém. dessa vez eu tenho certeza: ninguém vai parar pra ler isso aqui. =). mas não ligo. to mais leve agora que desabafei .. por hoje é só, pessoal ;*

quinta-feira, 16 de abril de 2009

profundidade sentimental.

noooossa, mano.. você deeve ta pensando: e esse título? Oo. uiahiuoahaiuhiuhaouiahuaihauih' nem sei diireito o que escrever, mas acho que esse titulo cabe bem no que eu gostaria de dizer, mesmo que provavelmente eu não vá conseguir me expressar direito. ah, relaxa, eu to confusa hoje, então, se você não tiver entendendo nada, não é culpa sua, certo ? cara, na moral que hoje eu nem tava pensando em postar.. mas ae, o Luu pediu, então eu resolvii dar uma passada aqui.. afinal, o que custa? :) escrever, pra mim, é meio que relativamente facil.. e é uma coisa que eu gosto.. então, por que privar meu nenhum leitor, super especial, de ouvir minhas baboseiras de hoje? auihiauhaoiuh'. (sem graaaçaa, taamine. ¬¬) tá, o que eu pensei em postar no blog hoje, foi por causa de uma paarada que o Lu me disse tambéem.. ele faloo que andoou lendo meu blog, e achava que eu era uma pessoa muito triste, sei la. alguma coisa assim. e eu não neguei, porque é verdade, mas, sei lá.. eu não me considero exatamente uma pessoa triste, ao contrário até.. acho que sou até razoavelmente feliz. mas é que tipo, tem umas coisas que me deixam muito depressivas.. como por exemplo, não poder tá perto das pessoas que eu amo. seu pensamento: 'ai, que saco. aquela historia chata de saudade e petropolis, de novo. não aguento mais'. acho que eu seii que ficar ouvindo eu falar de petropolis toda hora é chato. eu tenho noção disso, mas é meio automático.. quaando eu paro pra ve o que eu to fazendo, to eu de novo, falando de como meus amigos são maravilhosos, de como minha cidade é maravilhosa, de como os momentos em que eu to lá são os melhores do mundo e tal. e acho que ninguém entende essa minha obsessão muito beem, porque ningueém viveu o que eu vivi.. então, consequentemente, todo mundo acha que não é nada, mas, pra mim, é tudo. por isso, eu gostaria que vocês não me julgassem, nem me achassem muito chata (embora eu seja, e saiba disso), já que é uma coisa tão importante pra mim. :) uma coisa que eu sempre falo, é que só quem vive os problemas, sabe o verdadeiro peso de cada um deles sobre sii. então, eu acho que ficar aqui falando do que me deixa chateada, por mais que eu use mil palavras, é meio inútil, porque eu sei que ninguém vai conseguir entender muito bem.. a não ser que tenham vivido mais ou menos a mesma coisa.. mas ainda assim não dá pra entender direito. nem me atrevo a dizer que meus problemas são os maiores do mundo, porque, por mais que eu não entenda os problemas dos outros, sei que tem muito gente que passa por coisas piores que eu.. sei que tem muita gente sofrendo, com um pouco da falta de tudo, que eu jamais vou poder imaginar a dor deles. mas posso dizer, com certeza, que meus problemas são a maior coisa do meu mundo. é o que mais me aflige, mais me preocupa. meu primeiro problema, é o problema que eu tenho em me importar com os problemas dos outros. sei que eu nunca vou poder resolver.. mas eu sempre fico tentando ajudar, tentando pensar em alguma coisa que eu possa dizer, que valha a pena. e nem sempre dá certo. mas eu gosto de me ver fazendo parte de um sorriso.. sendo palhaça, ou dando um conselho bom, em algum sentido. empatado em primeiro com o outro, mais um grande problema meu é me apegar rapido demais e facil demais com todo mundo.. isso acarreta essa saudade toda que eu sinto.. que me mata, cada dia mais.. e nem é exagero, não.. convivii com as pessoas de Petrópolis desde que eu era beeem totototinhaa, então, não ter elas frequentemente no meu dia-a-dia, me machuca muito.. tem gente que diiz que sente saudade, mas na verdade não sabe o que é saudade.. eu também não sabia, até ter que me separar de todo mundo, e até ter que viver pela primeira vez, a pior saudade de todas.. de alguém que morreu.. de alguém especial, que eu nunca poderei ouvir a voz de novo, e abraçar, e chorar.. e nem sequer olhar nos olhos de novo. as vezes eu me pego pensando.. imaginando, minha vó deitada num caixão frio, coberta com um monte de terra, cheia de excrementos, num lugar tão longe. se desfazendo com o tempo.. penso que eu jamais serei capaz de reconhecer o rosto dela, daqui a alguns anos, quando seu corpo começar a se decompor, caso eu tenha a oportunidade de vê-lo mais uma vez. penso em tudo que ela sofreu.. penso em como deve ter sido a vida dela, tendo batalhado tanto, e acabado tão mal.. ter sido enterrada sem as duas pernas, magra, acabada, machucada.. tendo sofrido tanto com médicos incompetentes, num lugar frio, sozinha.. sem a presença dos netos, que, por mais que quisessem estar com ela, eram novos demais pra frequentar um quarto de hospital dia e noite.. e para poder cuidar dela, e ouvir o que ela tinha a dizer.. suas ultimas palavras, antes de morrer. e também, com a presença hesitante da filha, que sofria mais do que qualquer um e que estava sozinha nessa, de qualquer jeito. minha mãe.. que batalhou tanto pela vida dela.. cuidou, regulou, ajudou, fez tudo que foi preciso e, mesmo assim, não adiantou.. e eu posso imaginar a dor dela, que eu sei que é pior que a minha, porque eu também já me peguei imaginando o que seria de mim sem ela. portanto, imagino como perder uma mãe deve ser dificil. é macabro, eu sei. mas tem vezes que eu não consigo deixar de pensar nisso.. com essa historia da minha vó, experimentei também, pela primeira vez, a dor do arrependimento. arrependimento sincero, aquele que machuca.. que te faz perder o sono. me arrependo das vezes que tratei ela mal. que não dei razão para as preocupações que ela tinha comigo, achando-as desnecessárias, pensando em como eu deviia ter dedicado um pouco mais do meu tempo, para poder estar com ela. pensando que eu deveria ter me preocupado com ela, tanto quanto, ou pelo menos metade, do que ela se preocupou comigo. talvez, se eu tivesse sido uma neta melhor, ela ainda estivesse aqui comigo. mesmo envelhecida, mesmo sem as pernas, eu ainda poderia abraçá-la, fazê-la sorrir.. estar com ela, apesar de tudo. (falar disso me deixa muito triste..com direito até a lagrimas nos olhos, mas eu sinto que preciso, pras pessoas poderem me conhecer melhor, sei la. acho que ninguem lê, mas se algum for ler, vai ter uma noção melhor do que eu sou e de quem eu pareço ser, pra me adaptar aos padrões que essa maldita vida social exige) quando eu penso nisso de não saber o que é saudade, eu sempre lembro da vanessa.. eu vivo falando dela, pra deus e pra mais quem quiser ouvir. exaltando sua perfeição, sua condição de minha melhor amiga desde que eu tinha dois anos de idade e não entendia nada direito. aliás, nem eu, nem ela. éramos só duas alienadas, pequenas demais pra entender grande coisa. ela foi alguem que sempre esteve do meu lado, mesmo depois que eu me mudei. que me apoiou, secou minhas lagrimas, sorriu e sofreu junto comigo, quando eu precisava de algueém. simplemente, esteve lá. e era ela que sempre me dizia, que eu não sabia o que era saudade, não sabia o que era sofrer, e que só ia aprender, quando perdesse algueém. e não é que ela tava coberta de razão? e só depois de tanto tempo que eu fui descobrir .. e eu preferia não teer descoberto, na verdade. eu não sei direito, porque agora não to conseguindo pensar mais em nada.. mas acho que esses são meus dois maiores problemas.. são os que mais doem. e sei la se alguem vai ter saco pra ler isso aqui. mas se alguem tiver coragem, espero que tenha me conheciido um pouquiiiiinho melhor, nem que seja só isso.. mesmo que nem eu me conheça bem o suficiente pra dizer alguma coisa. mas tudoo bem. hoje eu falei das minhas tristezas.. amanhaa, ou outro diia, eu falo das felicidades, que são tão grandes quanto as tristezas.. maas eé o que eu aproveito mais. =) eu vou ficando por aqui. senão daqui a pouco vai ter um quilômetro de texto. auhaoiuahoiuahoaiuh' ;*

terça-feira, 14 de abril de 2009

amigos e momentos.

ooi ! quanto tempo que eu não passo aqui, cara. preguiça é um problema sério, com certeza.., atrapalha o ser humano a fazer muitas coisas. y) então, caraa. eu tenho muita, mas muiiita coisa pra falar. e provavelmente eu vou esquecer metade do que eu to pensando em escrever, a medida que eu for digitando aqui, mas eu vou tentar lembrar de tudo. sei que, como sempre, ninguem vai ter o minimo saco pra parar e ler essa porcaria. mas sei la, eu preciso um pouco disso. desabafar, nem que seja falando sozinha, ou digitando pra um publico nulo, é bom demais. alivia meus pesos, minhas angustia.. apenas em três coisas eu tenho certeza que vou poder sempre me encontrar em paz, na música, seja tocando ou dançando, ou seja lá o que for, desde que envolva musica. no colo da minha mãe.. e em petropolis, ou com meus amigos de são paulo.. falando em petropolis, eeu ainda tenho aqueele mesmo problema de sempre. morro de saudade de tudo. meus amigos, meu lugar, minha vida. ainda mais agora, que eu to há um tempão sem iir lá, quanto mais o tempo passa, mais a saudade aumenta. e infelizmente, quanto a isso, eu não posso fazer nada.. nunca vou deixar de sentir saudade.. e como não há um remédio que me cure desse mal, eu to fadada a passar a vida sentindo sempre falta das coisas essenciais e vou ter que me acostumar a isso, eu sei. Agora, depois de quase um ano morando em são paulo, eu to começando a me acostumar com tudo.. com o barulho, com as pessoas que tem visões e concepções de várias coisas que diferem muito de mim, de como eu encaro tudo, com essa nova fase.. com tudo. quanto a nova fase, entendam: eu acabei de entrar no primeiro ano do colegial. e, mal ta começanod o segundo bimestre e eu já quero explodir tudo. to quase entrando em parafuso, com tanta preocupação.. notas, estudar, dedicar algum tempo pros meus amigos, dividir meu tempo entre me deixar ficar só, pra poder lembrar dos meus amigos de petropolis, coisa que eu preciso pra tentar evitar a saudade e a tristeza que eles me provocam, ao ficar longe de mim; ficar um pouco com os meus amigos daqui, que já são meu tudo; e passar um tempo com a minha família, que é coisa que eu tenho sentido muiiiita³ falta ultimamente. fora estudar. ;/ não posso me ferrar no primeiro ano. não quero decepcionar meus pais.. não quero me decepcionar, por isso, tenho me esforçado bastante, coisa que não adianta muito, porque, sempre que eu tento parar pra estudar, aparece alguma coisa mais legal que isso pra fazer (leia-se: qualquer coisa), e eu acabo deixando o estudo de lado, afinal, eu também tenho que me divertir, né? e eu sei que são os momentos que eu passo sorrindo com meus amigos que eu vou levar comigo pra sempre. e não as horas interminaveis de estudo, chatas e cansativas. então, como eu gosto de guardar lembranças comigo, tenho que proporcionar a mim mesma, momentos nos quais coisas felizes possam acontecer. por isso, tenho saiido mais, sorrido mais, brincado mais do que no ano passado inteiro. tenho sido muito mais eu mesma esse ano.. e talvez isso possa estar irritando muita gente, não sei.. mas eu gosto disso.. eu simplesmente não preciso mais me trancar no meu mundo e partilhar minhas mongolices só comigo mesma, agora eu tenho pessoas que são tão mongóis quanto eu, que dão risadas comigo, me chamam de idiota, e dizem tudo que eu preciso ouvir, pra me deixar feliz e eu adoro isso. afinal, acho que isso é meio que liberdade, não? não ficar mais presas a padrões e coisas 'normais' que todos fazem. =) falando em amiguinhos, agora eu tenho amiguinhos novos, que me fazem feliz demais até. sei la, meio estranho como a gente conhece as pessoas.. mas são essas que nos encontram de um jeito inusitado, que acabam virando os melhores amigos, com certeza exemplo: o Lucas. se ele não tivesse mudado pra minha sala, por causa de CA, eu provavelmente nunca teria começando a falar com eele. mas que bom que ele mudou, porque eu nem sei mais como seriam minhas manhãs, sem ver aquele muleque chato, que fica me imitando, chegando com o crox arrebentado recentemente dele na sala de aula. bom.. no primeiro dia que eu vii o Lu, ele tava sentado na minha frente. totalmente perdido, numa sala que ele não conhecia quase ninguem, acho. e eele tentava puxar assunto comigo. e eu, morrendo de vergonha, quando não deixava ele no vaco, respondia só com monossilabos tônicos e pronto, nosso assunto acabava rapidinho. e assim foi, durante uns dias, uma semana, duas.. sei la eu. algum tempo. até que a Ma alice, que é muito simpatica e social, de um jeito que eu admiro bastante, começou a falar com ele. e ele meio que entrou de xavadinho no nosso grupinho.. e a gente acabou conversando mais, se conhecendo mais e agora euamoele. e nós somos amiguinhos felizes. uhul - agora, eu sou mais feliz na companhia dele, do que quando eu to com o meu próprio irmão. e eu já tenho certeza ao dizer: ele já é essencial na minha vida.. parte integrante do meu sorriso.. mesmo que ele me morda, só pra me irritar e fique imitando meu sotaque, eu me sinto muito feliz com as bobeiras dele e tudo mais. ah, lesq. eu te amo, po. (L) e, eu nunca poderia esquecer, né? agora tem o yuri, que já é muito especial também. o caipirinha de todos nós, mesmo com as várzeas dele que surgem do nada. ele é geralmente o motivo das risadas de todo mundo na sala.. e é alguma coisa que não pode faltar, nenhum dia de manhã, de jeito nenhum. ele provavelmente deve me achar a pessoa mais mala do mundo, porque eu fico enchendo o saco dele. com os 'cala boca, yuri', nas vezes que eu mando ele parar de cantar, parar de tocar gaita, parar de falar, parar de respirar, mas ele sabe que é amor, po. =) um amigo sem igual, com certeza. alguém que eu gosto de arranhar, de batalhar contra mim, no quiz: 'qual é a cidade melhor: petropolis X lagoinha'. menino da roça, capiau purinho, mas nasceu em são paulo. carater admiravel o desse muleque. e não, dessa vez eu não to puxando o saco dele pra ele me emprestar dinheiro. é sincero. uahoauihaiuh'. aah, eu também já num sei mais como seria eu, sem o menino dos olhos verdes que dá oi falando 'oba' e fazendo um simbolozinho estranho com a mão, pra TODO MUNDO que passa, inclusive desconhecidos, mendigos e cachorros. o menino da risada mais engraçada. o NERD que todo mundo adoora. auihauiaohiauhauih'. aaah, yuri. eu já amo você, po. já faz parte de mim tambéem. lugar garantido no coração, com certeza. esses são os novos amigos, que eu conheço a poco tempo, mas que já adoro completamente. eu sei que me apego fácil demais às pessoas, rápido demais.. mas eu sei que com eles não é só questão de apego, porque acontece não só comigo, mas com todo muundo. são pessoas que conquistam só com o brilho do olhar, e eu num to exagerando de novo. é isso aí.. eu queriia fazer uma postagem, falando de todos os meus amigos de uma vez só.. mas acho que é impossivel. não porque eu tenha muitos amigos.. são poucos, consideravelmente, mas eu tenho tanto, mas tanto pra falar de cada um deles, que provavelmente, se eu tentasse fazer essa proeza, com certeza a postagem ficaria imensa, ninguem teria saco de ler (coisa que já acontece) e eu ainda assim, mesmo falando tanto (como agora) não conseguiria falar tudo. e quanto aos meus amigos.. tenho medo de perdê-los. não, é sério! não é brincadeira.. paranóia total e completa.. mas é verdade. porque sei la.. as vezes pra uma pessoa entrar na sua vida, talvez demore um tempo.. salvo umas raras exceções, as amizades geralmente nascem e florescem aos poucos. mas já perder os amigos.. é tão facil e rapido.. é como espirrar.. quando você para pra prestar atenção, já foi. acabou.. é rápido. a unica diferença é que não é indolor. espirrar não dói. mas já perder alguem, sim.. dói muiito. e eu tenho medo disso, muito medo.. porque não seria como seria uma vida sem a presença de cada uma dessas pessoas especiais, que eu já amo tanto. já perdi alguém ano passado, coisa que nunca tinha acontecido antes.. e, agora que eu sei como é ruim, eu cuido muito, pra não ter que perder mais ninguém. porque não sei se eu conseguiria aguentar. é, cara. acho que já deu de baboseira por hoje, né? falei DEMAIS, dessa vez. xD mas beleza, desabafei. me sinto mil vezes melhor agora. vou começar a postar com mais frequencia, se a Pri permitir, beijos. ;*