quarta-feira, 13 de maio de 2009
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(mais um titulo mega criativo. nem vem, aninha, os meus são os piores, de verdade.)
ah, mano. eu acabei de reparar agora que são tipo, DEZ E MEIA. =O. e eu ainda nem estudei pra prova de ingles.
e tá. não too com o minimoo sono, então acho que eu vou acabar ficando aqui mais um pouco mesmo..
então, nem sei do que eu quero falar hojee.
beleza, tem muita coisa acontecendo na minha familia ultimamente, mas eu acho que são coisas que eu não tenho muito direito de contar aqui, por, sei la. medo que alguem leia e essas paradas.
mas eu to meioo preocupada, sempre brisando, pensando nisso, enquanto alguém ta falando comiigo.
mas tá, convenhamos, eu estar brisando é meu estado natural. nada de novidade nisso. mas nos ultimos dias, eu tenho brisado tanto que to meio desconectada. as pessoas me contam uma parada e tres minutos depois, eu já esqueci, sabe? tipo isso. e, cara isso não é legal. mas logo passar. (yy)
-- aaaaah, mano. tenho uma mega bluster noviidade.
eu vou pra PETROOOOOOOOOOÓPOLIIS *-*
depoiis de amanhaã; nem acrediito que eu vou ver meus amigos, caraa.
eu to com tanta, mas tanta vontade de veê-los, e a saudade já eé tão grande agora, que quase já não cabe mais em mim.
eu sei, que eu já estou morando aqui em são paulo a quase um ano e meio e tal e que muita gente deve ta pensando: 'ela ja devia ter superado isso'. mas, caraa; é porque, como a vanessa diz, muita gente define saudade, diz que sente saudade, chora por saudade, sem nem ao menos saber o que é.
e, é muito bonitinho falar de saudade e tal, quando a gente não sente isso de verdade. porque, depois que a gente descobre esse sentimento, é que a gente deseja nunca ter descoberto. a gente passa a sofrer, com o coração apertado, sempre pensando em quem não podemos mais ter por perto, por tempo indefinido ou, como quando a gente perde alguém, infinito.
é muito ruim, saber que você jamais vai poder tocar naquela pessoa de novo, sentir seu cheiro, um coração batendo, naquele ritmo irregular, que você já havia se acostumado. é desesperador pensar que não poderemos mais olhar nos olhos daquela pessoa novamente, a não ser em fotos. mas não é a mesma coisa. depois que a gente começa a sentir de verdade, é que a gente fica tipo: nossa, caraa. eu preferia ter ficado mergulhada na ignorancia, sem ter nem ideia do que é esse sentimento, ao invés de ter que passar o resto da vida sofrendo tanto assim.
acho, como eu sempre falo (e eu já devo ter falado isso no blog, no minimo 28 vezes), que as piores dores que uma pessoa pode ter, são as de arrepender-se de algo que fez ou deixou de fazer, quando devia ter feito e de sentir saudade. e o pior, é que uma origina a outra, na maioria das vezes. e, pior ainda do que isso, é que é algoo ineviitavel. todo mundo, que ainda não sofre por isso, um dia vai sofrer. não tem jeito. e é horrivel pensar assim.
por isso, eu posso dizer que te entendo, aninha. eu sei o que é ficar sofrendo, com medo de perder coisas que você sabe que não vaão ser eternas, infelizmente. medo da separação, medo do futuro.
e eu nunca tinha parado pra pensar nisso. só comecei a prestar atenção, depois que já tava tudo acabado. talvez, seja melhor as pessoas ouvirem outras falando dessas dores, pra que possam fazer menos coisas das quais se arrependam depois, pra tratar melhor os outros, porque saberão que não vai durar pra sempre. que um dia, essa pessoa vai morrer. ou que quer que seja terá um fim. e depois, se a dor da saudade de junta com a do arrependimento, é mil vezes pior, sofrer pelas duas juntas. do que apenas uma.
nooossa, isso porque eu vinha aqui falar de coisas feliz, né?
fazer o que, botou musica emo, já era.
é minha manivela pra pensar e falar de coisas tristes, simplesmente, automatico. mas, enfim. EU VOU PRA PETROPOLIS. e acho que sou a menina mais feliz do mundo, no momento. (mesmo que eu esteja ouvindo musica emo.)
boa noite, galera.
proximo post, exclusivo pro Lu. 8)
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